Indústria

A indústria desenvolveu-se, na sequência da instalação da luz eléctrica em 1958.

Dois modernos lagares (actualmente já desactivados) substituíram os antigos, de varas. Laboravam anualmente durante cerca de três meses, com turnos diários de 10 horas úteis.

Os antigos moinhos, movidos a água ou tocados a vento, deram lugar a três fábricas de moagem, nenhuma das quais se encontra actualmente em laboração. Em 1964 foi construída uma padaria, hoje arrendada.

A principal indústria foi a de serração de madeiras, carpintaria e construção civil, cuja laboração manteve em média cerca de 60 operários, hoje extinta.
Existe uma oficina de carpintaria e serração de madeiras, propriedade de Pedro Silveira.

Durante a última Grande Guerra foram exploradas no sítio denominado «Queirozes», umas minas das quais extraíram volfrâmio, embora em pequena quantidade, estão hoje abandonadas.

Extinguiram-se as indústrias artesanais de cordoaria e tecelagem de linho e do fabrico do queijo.

Há já alguns anos cessaram a actividade três oficinas de alfaiataria.

Em tempos, houve quatro oficinas de sapataria e duas oficinas de serralharia civil bem como uma barbearia que funcionava aos fins de semana.

Vários empresários (Irmãos Bernardo e José Rafael), dedicam-se a actividades relacionadas com a  construção civil.